e Se.
Só eu tu e Lutrec, sem lente, sem filtro, sem pelicula, sem medida, sem impressionismo...
Desenhamos a linha das nossas costas, a geografia do nosso peito, sem arte, sem dó, sem sensibilidade.
E hoje sangro sem fotografias para recordar. Porque a memória lixa-me mais que uma noite mal dormida de pés frios, de costas descobertas e os olhos cheios de espectativas.
Aos menos se Lautrec chorasse por nós, seriamos Arte, seriamos alguma coisa.